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sexta-feira, julho 14, 2006

sexta-feira, julho 07, 2006

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Microsoft corrige sete falhas do Windows e do Office na próxima terça
Por Robert McMillan, para o IDG Now!*
Publicada em 06 de julho de 2006 às 17h40
Atualizada em 06 de julho de 2006 às 19h03

- A Microsoft vai fazer mais uma grande correção em julho, consertando falhas consideradas críticas do Office e do Windows.
Com os hackers explorando falhas no software Office, a Microsoft planeja lançar sete correções para vulnerabilidades de seus softwares na próxima terça-feira (11/07).Quatro das atualizações vão corrigir problemas no sistema operacional Windows, enquanto três delas vão resolver bugs no pacote de aplicativos Office, informou a Microsoft nesta quinta-feira (06/07).As falhas, tanto no Windows como no Office, são consideradas críticas, o que permite que uma pessoa mal-intencionada possa ter acesso ao computador do usuário sem a autorização do mesmo.O novo software deve consertar uma grande variedade de vulnerabilidades conhecidas do Office, algumas delas relacionadas ao Excel, afirmou Gunter Ollmann, diretor da Internet Security Systems (ISS).No mês passado, a Microsoft confirmou que estava investigando três falhas relacionadas ao Office, depois que reportagens informaram que ataques haviam sido feitos explorando vulnerabilidades do pacote de aplicativos.
Na correção de junho, a Microsoft divulgou 12 boletins de segurança que consertavam 21 vulnerabilidades em softwares da empresa.

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Britânicos mostram novidades para educação especial
Birmingham (Inglaterra) - A maior feira de educação do Reino Unido, que apresenta as últimas novidades em recursos para o aprendizado, tem entre seus destaques vários equipamentos de alta tecnologia, mas o estande de Peter e Ann-Marie Greatwood chama tanta atenção quanto os de softwares educativos. O casal vende puppets.
São ursinhos de pelúcia, simples como os mais antigos do gênero, nos quais se pode introduzir a mão e fazer os bracinhos se movimentarem. Ann-Marie começou a fazer estes puppets há 20 anos, por ser apaixonada pelos tradicionais teddy bears, e passou a vendê-los aos também apaixonados pelo bonequinho. Então a procura aumentou e ela abriu uma empresa. Descobriu que abastecia professores de educação infantil e de crianças com deficiências.
Neste ano a Hand Puppets UK Limited estreou na Education Show, em Birmingham, re-inaugurando com outros 38 expositores a chamada Special Needs Village, dedicada a recursos para educação especial. A empresa de Ann-Marie não cresceu tanto, mas se profissionalizou. Os puppets feitos à mão, coisa de 20 por semana, agora têm a companhia de versões industrializadas, feitas na China em maior quantidade para atender a demanda.
O design é o mesmo, seguindo um rigoroso critério de simplicidade. "O importante é que a criança possa olhar para o puppet, seguir seus movimentos e soltar a imaginação", diz ela. "Os ursinhos são simpáticos, não assustam os pequenos com narizes estranhos", completa Peter, que se aposentou da agência aerospacial britânica, onde trabalhava como engenheiro projetista, e há dois anos assumiu a administração da empresa para fornecer estes "estimuladores de imaginação".

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Britânicos mostram novidades para educação especial
Birmingham (Inglaterra) - A maior feira de educação do Reino Unido, que apresenta as últimas novidades em recursos para o aprendizado, tem entre seus destaques vários equipamentos de alta tecnologia, mas o estande de Peter e Ann-Marie Greatwood chama tanta atenção quanto os de softwares educativos. O casal vende puppets.
São ursinhos de pelúcia, simples como os mais antigos do gênero, nos quais se pode introduzir a mão e fazer os bracinhos se movimentarem. Ann-Marie começou a fazer estes puppets há 20 anos, por ser apaixonada pelos tradicionais teddy bears, e passou a vendê-los aos também apaixonados pelo bonequinho. Então a procura aumentou e ela abriu uma empresa. Descobriu que abastecia professores de educação infantil e de crianças com deficiências.
Neste ano a Hand Puppets UK Limited estreou na Education Show, em Birmingham, re-inaugurando com outros 38 expositores a chamada Special Needs Village, dedicada a recursos para educação especial. A empresa de Ann-Marie não cresceu tanto, mas se profissionalizou. Os puppets feitos à mão, coisa de 20 por semana, agora têm a companhia de versões industrializadas, feitas na China em maior quantidade para atender a demanda.
O design é o mesmo, seguindo um rigoroso critério de simplicidade. "O importante é que a criança possa olhar para o puppet, seguir seus movimentos e soltar a imaginação", diz ela. "Os ursinhos são simpáticos, não assustam os pequenos com narizes estranhos", completa Peter, que se aposentou da agência aerospacial britânica, onde trabalhava como engenheiro projetista, e há dois anos assumiu a administração da empresa para fornecer estes "estimuladores de imaginação".

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Britânicos mostram novidades para educação especial
Birmingham (Inglaterra) - A maior feira de educação do Reino Unido, que apresenta as últimas novidades em recursos para o aprendizado, tem entre seus destaques vários equipamentos de alta tecnologia, mas o estande de Peter e Ann-Marie Greatwood chama tanta atenção quanto os de softwares educativos. O casal vende puppets.
São ursinhos de pelúcia, simples como os mais antigos do gênero, nos quais se pode introduzir a mão e fazer os bracinhos se movimentarem. Ann-Marie começou a fazer estes puppets há 20 anos, por ser apaixonada pelos tradicionais teddy bears, e passou a vendê-los aos também apaixonados pelo bonequinho. Então a procura aumentou e ela abriu uma empresa. Descobriu que abastecia professores de educação infantil e de crianças com deficiências.
Neste ano a Hand Puppets UK Limited estreou na Education Show, em Birmingham, re-inaugurando com outros 38 expositores a chamada Special Needs Village, dedicada a recursos para educação especial. A empresa de Ann-Marie não cresceu tanto, mas se profissionalizou. Os puppets feitos à mão, coisa de 20 por semana, agora têm a companhia de versões industrializadas, feitas na China em maior quantidade para atender a demanda.
O design é o mesmo, seguindo um rigoroso critério de simplicidade. "O importante é que a criança possa olhar para o puppet, seguir seus movimentos e soltar a imaginação", diz ela. "Os ursinhos são simpáticos, não assustam os pequenos com narizes estranhos", completa Peter, que se aposentou da agência aerospacial britânica, onde trabalhava como engenheiro projetista, e há dois anos assumiu a administração da empresa para fornecer estes "estimuladores de imaginação".

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Vejam o e-mail recebido por Luciano Pires de um leitor.
Ouvi esse texto no carro chegando ao trabalho e fiz questão de entrar no site "Luciano Pires" para divulgar este cometário bárbaro.


TROGLODITAS CORPORATIVOS
Décio, um leitor antigo, me escreve desconsolado. Não agüenta mais o ambiente de trabalho. Tem 28 anos, um espírito criativo e uma inquietação próprios de pessoas que gostam de fazer acontecer. Quando saiu da universidade tinha planos de tornar-se executivo de uma grande empresa, o que acabou conseguindo. Trabalha numa multinacional de serviços. Cresceu praticamente do zero, pois começou na empresa sete anos atrás, como estagiário. E aprendeu e realizou muito, até atingir o cargo de gerente, quando os problemas começaram.
Repentinamente viu-se retirado de um grupo de pessoas que passa o dia fazendo acontecer e foi transferido para outro grupo, o das chefias. Onde fazer política é mais importante que fazer acontecer.
E do dia para a noite, ele que era um funcionário badalado e sempre motivado pelos chefes, viu-se jogado num mundo onde a lógica, a motivação e o “pensar pelo bem de todos” perdeu o sentido.
Décio repentinamente descobriu que estava lidando com um tipo de gente diferente, os que não fazem e não deixam fazer.
Suas argumentações técnicas deixaram de ter sentido diante do “sempre foi assim”, “não se aplica ao nosso negócio”, “para o bem dos acionistas” e outras frases prontas destinadas a torpedear qualquer idéia ou projeto que intimide os que preferem a zona do conforto.
Numa das reuniões, Décio viu-se aos brados com um diretor comercial que não queria a implementação de um projeto que ajudaria a área comercial. O argumento era um “isso não serve” vazio, apoiado no “achismo”...
Décio não demorou a transformar sua irritação em desilusão. Sua idéia havia sido bombardeada não pelos méritos técnicos ou incapacidade de inovar e trazer benefícios para a empresa, mas pelos interesses políticos que ela ameaçava. Era uma excelente idéia, mas vinha de “outro”. Portanto, não era possível “deixar fazer”.
Pois a situação do Décio é muito mais comum do que ele, eu ou você imaginamos. Eu topo todo o tempo com gente que “não faz e não deixa fazer”. São “trogloditas corporativos”, os piores males que qualquer empresa pode ter. São inimigos internos, gente que aparentemente está imbuída das melhores intenções mas, no fundo, apenas luta pela manutenção de suas posições de poder. Para essa gente, qualquer idéia vinda de outra área é uma ameaça que precisa ser destruída. Afinal, pode dar certo e projetar o autor a um nível igual ou superior ao do ameaçado. É o jogo político corporativo, a verdadeira razão da maioria dos problemas que afligem as empresas.
Tem gente que diz que é ego. Outros dizem que é incompetência. Tem quem jure que é saudável e necessário.
Pois eu acho burro. Mas compreendo que esse jogo deve ter se iniciado dentro de uma caverna, milhares de anos atrás.
O mundo evoluiu, mas os trogloditas corporativos continuam sua missão de não fazer e não deixar fazer.

Pobre Décio.Luciano Pires

domingo, fevereiro 19, 2006

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Vejam o Novo PlayStation 3:
http://j.i.uol.com.br/galerias/multi/ps301.jpg>

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

MS confirma bug no USB que descarrega notebooks

Um bug não corrigido no driver USB do sistema operacional Windows XP com Service Pack 2 faz com que a bateria do notebook acabe mais rapidamente que o normal quando um dispositivo está conectado à porta USB, confirmou a Microsoft nesta sexta-feira (17/02).A empresa também admitiu que a falha, que se localiza no driver ACPI (Advanced Configuration and Power Interface) do Windows XP SP2, continuará sem correção indefinidamente. O ACPI é parte do sistema de gerenciamento de energia para interfaces USB 2.0, o padrão mais recente para portas em que periféricos se conectam a notebooks.A falha afeta alguns laptops com chips Intel, de acordo com a MS. A companhia informou seu serviço de suportes e parceiros de distribuição segmentada da existência do problema em julho de 2005 por um artigo em seu banco de centro de tecnologia, um banco de dados onde parceiros de suporte podem achar informações de tecnologias da Microsoft.A empresa, no documento, detalhou que a falha poderia ser consertada por uma chave no Registro, mas alertava que o conserto exigia um "entendimento profundo" do sistema operacional e que os riscos envolvidos na sua implementação não deveriam ser levados aos usuários padrão, disse a empresa.A Microsoft e seus parceiros de suporte continuam a investigar a falha, mas não sabem quando vão divulgar uma correção ampla para a falha. A companhia, porém, disse que usuários preocupados podem entrar em contato seu suporte técnico e que, se a demanda por um patch for grande o suficiente, a correção será divulgada no Boletim de Segurança mensal da empresa.
FONTE: Sexta-feira, 17 fevereiro de 2006 - 19:59IDG Now! UOL

sexta-feira, janeiro 27, 2006

Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros

Abrir código do Windows pode não ser suficiente
Quinta-feira, 26 janeiro de 2006 - 11:51
IDG Now!
A abertura e licenciamento de parte do código-fonte do Windows para seus rivais pode não ser "suficente" para evitar multas diárias de 2 milhões de euros (cerca de 2,43 milhões de dólares) para a Microsoft, declarou um porta-voz da Comissão Européia nesta quinta-feira (26/01)
Perguntado se a ação da Microsoft seria suficiente para que a companhia estivesse de acordo com as recomendações de março de 2004 da Comissão Européia, Jonathan Todd, porta-voz do comissário sobre leis de competição, Neelie Kroews, diz que "seria prematuro concluir que o acesso ao código-fonte poderia resolver o problema".
Na quarta-feira (25/01), a Microsoft anunciou que licenciará o código-fonte de alguns protocolos do Windows usado em seus softwares servidores de workgroup, em uma tentativa de se ajustar as exigências da Europa.
O executivo da Microsoft Brad Smith afirmou também que a Microsoft já havia entregue cerca de 12 mil páginas de documentação sobre os protocolos para a Comissão Européia.
O porta-voz da Comissão Européia, Jonathan Todd, afirmou nesta quinta-feira, referindo-se a documentação entregue pela Microsoft, de que está "é uma questão de qualidade da informação, não de quantidade".
"Eles poderiam nos dar meio milhão de páginas, mas se não for a informação correta para permitir que os competidores façam softwares compatíveis com o Windows, não resolve o problema".
A consultoria de tecnologia britânica Ovum também criticou a oferta da Microsoft, chamando-a de "superficialmente apelativa".
"Não há dúvida que o código-fonte para a indústria de softawre representa a documentação mais exata e confiável", escreveram os analistas Gary Barnett e David Mitchell, em um e-mail para clientes. "Mas o código-fonte traz pouco benefício prático para aqueles que estão tentando desenvolver códigos interoperáveis".
Os analistas sugerem que a Microsoft deveria trabalhar com a Comissão Européia para determinar o que está errado na documentação técnica entregue às autoridades.
"Isso representaria uma tentativa mais sincera para acabar com essa saga", escreveram os analistas.
A documentação entregue pela Microsoft às autoridades européias deveria ajudar os rivais da empresa a desenvolver produtos que podem funcionar em conjunto com o sistema operacional Windows.
Para entender o casoEm março de 2004, a Comissão Européia declarou que a Microsoft abusou de sua posição dominante no mercado de sistemas operacionais para computadores para ganhar vantagens frente aos concorrentes.
Na ocasião, a empresa recebeu uma multa de 497 milhões de euros. Além disso, o órgão exigiu que a Microsoft venda uma versão sem o reprodutor de arquivos de mídia "Windows Media Player" e que permita aos concorrentes ter acesso a certas informações de seus programas para desenvolverem aplicações compatíveis.
A Microsoft pagou a multa, lançou uma versão do Windows sem o software de mídia, mas ainda não conseguiu convencer a Comissão do segundo item.´
Essa é a questão considerada mais polêmica e crítica para os negócios da Microsoft, pois são documentos que permitem que produtos de concorrentes trabalhem de forma mais integrada com os softwares da Microsoft.
Isso significa abrir certos "segredos", como o código-fonte e documentação, que "ensine" aos concorrentes desenvolver softwares que trabalhem de forma mais integrada ao Windows.
No jargão da informática, significa dizer desenvolver softwares "interoperáveis".
Vale ressaltar que a iniciativa de abrir parte do código do Windows não transforma o sistema operacional da Microsoft em um software de código aberto, pois a empresa de Bill Gates tem os direitos autorais sobre o código e está liberando apenas os protocolos que visam a facilitar a comunicação com produtos concorrentes.

Simon Taylor - IDG News Service/Bruxelas