Todo mundo está falando de WiMax ou pelo menos, já ouviu alguém falar.
A tecnologia WiMax (IEEE 802.16), que se encaixa na categoria de WMANs (wireless metropolitan area networks), promete levar acesso de alta velocidade aos pontos mais remotos, geralmente chamados de "last mile". Tudo isso, sem a presença de fios, ou seja, cabos telefônicos (ADSL), cabos coaxiais (cable-modems) e tudo mais que esteja relacionado à forma atual de se conectar à internet, passará a fazer parte do passado da comunicação digital, que hoje tem sua maior manifestação sob o nome de internet. Em outras palavras, qualquer pessoa em qualquer lugar, através de diversos tipos de aparelhos (seja um simples desktop ou notebook), poderá acessar a web em alta velocidade através do WiMax.
Só para exercitar, podemos imaginar uma cena onde o turista sobe até o Cristo Redentor, abre seu notebook e inicia uma videoconferência com a sua família que está na Grécia. Em outra cena, podemos imaginar o empresário bem sucedido acessando sua caixa corporativa de dentro de seu iate particular ancorado a oito quilômetros da costa. Para potencializar ainda mais essa dimensão, podemos nos lembrar de que hoje, qualquer tipo de acesso móvel popular é feito através de hotspots Wi-Fi (alcance máximo de 300 metros em boas condições, com velocidade máxima de 108Mps*) ou utilizando a cobertura das redes de telefonia celular, que começam a dar os primeiros sinais de 2.5 e 3G, dependendo do país ou região. Outras tecnologias wireless para transmissão de dados também são amplamente empregadas no "abastecimento" de dados empresarial ou residencial. A Motorola, por exemplo, já explora intensamente a comercialização e difusão de sua tecnologia proprietária chamada Canopy, mas atualmente, nenhuma tecnologia permite tamanha cobertura e velocidade de acesso a custos tão baixos como é esperado com a chegada do WiMax.
A Intel é uma das principais defensoras e colaboradoras no desenvolvimento do WiMax (padrão 802.16 do IEEE). Até a Motorola, que já aposta fichas no Canopy, também participa do WiMax Forum. Todos sabem que o WiMax terá, com certeza, um grande impacto em nosso dia a dia. O envolvimento intenso de gigantes como a Intel e Motorola é uma prova significante disso. Só não se sabe exatamente quando e onde essa tecnologia vai estar disponível comercialmente.
Fatos e notícias podem nos ajudar no esbôço de algumas suposições. Recentemente, a Intel divulgou que, através de sua tecnologia, notebooks deverão ser compatíveis com WiMax até o início de 2006. Vale lembrar que a própria Intel desenvolveu e atualmente comercializa a tecnologia chamada Centrino™, que dá acesso Wi-Fi 11g/b à maioria dos notebooks comercializados hoje. Recentemente, a Intel começou a comercializar em larga escala o seu chip com codenome "Rosedale". O Rosedale, na verdade, é o system-on-a-chip (SoC) compatível com o 802.16-2004 que a Intel desenvolveu para que fabricantes possam produzir equipamentos compatíveis com a tecnologia WiMax. Logo em seguida, a Fujitsu também anunciou a produção em larga escala de seu SoC MB87M3400, que custa US$45 em lotes de mil.
Segundo a Intel, o surgimento do WiMax será divido em três estapas:
Na primeira, ainda no primeiro semestre de 2005, usuários poderão ter acesso através de de pontos "fixos" com antenas do tipo "outdoor". Nessa fase, aquele sítio do seu amigo passará a ter acesso broadband. O padrão para esse tipo de acesso é o 802.16-2004.
Na segunda etapa, provavelmente, no primeiro semestre de 2006, usuários terão acesso através de antenas do tipo "indoor" (isso significa que o seu próximo provedor de internet poderá ser wireless).
Na terceira e última fase, com o padrão 802.16e, a total mobilidade e portabilidade será realidade. Nessa fase, todos poderão acessar a internet com total liberdade de movimento, como por exemplo, a partir de um carro em movimento na rodovia.
Podemos dividir a história da internet em antes e depois do WiMax. Antes, as pessoas só podiam acessar a internet através de pontos físicos pré-estabelecidos, como cyber-cafés, salas de aeroporto com cobertura Wi-Fi ou através do computador residencial. Depois do WiMAX, as pessoas poderão acessar a web a partir de qualquer lugar: do camping, na rodovia, do sítio ou do Cristo Redentor. A internet, ou conectividade à mesma, passará a fazer parte de nossas vidas da mesma forma que um simples relógio de pulso faz. Isso, graças às novas tecnologias sem fio que hoje nos permitem carregar smartphones, notebooks e handhelds compatíveis com elas.
Alguns países, como a Coréia do Sul, Inglaterra e China, são considerados alvos principais para a implementação de redes WiMax. Pilotos de WiMax já estão em funcinamento nos cinco continentes.
Foto: Nasa
Se você acha que na China só tem gente nas áreas iluminadas, você está enganado. As áreas iluminadas são apenas os principais centros (Xangai, Hong Kong e Pequim). Empresas como a China Motion Telecom e Shenzhen Powercom não estão no WiMax Forum à toa. A Intel, juntamente com a Alvarion e China Unicom, já avança numa íntima relação com as autoridades locais, que tem como objetivo tornar o 802.16a o padrão para acesso de banda larga sem fio no país. Os pilotos em andamento em 7 cidades chinesas mostram bem isso.
A foto nos dá uma dimensão aproximada dos principais aglomerados urbanos existentes no mundo atual. Podemos facilmente notar a densidade da costa leste americana, Europa e chegando ao extremo no Japão, onde o país inteiro está iluminado. A foto acima também pode ser interpretada da seguinte forma: atualmente, a internet está mais presente nas áreas com maior iluminação. As áreas escuras representam altos custos de investimento em infra-estrutura para levar internet através das formas tradicionais, via cabo/fibra ótica ou rádio proprietário.
Note a quantidade de áreas escuras, onde provavelmente, a internet de banda larga ainda não chegou, pois nem todas as empresas de telecomunicações estão dispostas em investir em milhas de cabeamento de fibra-ótica terrestre, marítmo ou rádio para abastercer uma pequena cidade do interior com pouco mais de mil habitantes.
Com a internet popular de alta velocidade via rádio, as chances de termos acesso rápido e de qualidade nos pontos mais extremos do planeta aumenta consideravelmente.
No início, o WiMax não deverá competir diretamente com o acesso via cabo ou discado, pois o WiMax será usado para cobrir o "last mile", onde o cabo dificilmente chegará. Regiões rurais ou remotas serão as principais beneficiadas e podem ser consideradas os principais "alvos" do WiMax. A British Telecom, por exemplo, já realiza testes em regiões rurais da Irlanda. Não faz muito sentido oferecer o WiMax num cenário onde boa parte das residências ou empresas já acessam a internet através de cabos. Por isso, muito provavelmente, o WiMax caminhe do campo em direção aos grandes centros.
Recentemente, a Intel demonstrou o funcionamento de uma rede WiMax na cidade de La Vegas. Para fazer tal demonstração, a Intel cobriu uma área de 800 km² com o sinal. Era possível captá-lo com um equipamento especial no meio do deserto.
Na última vez em que conversei com o alpinista Waldemar Niclevicz, ele pensava em como viabilizar a transmissão de sua próxima aventura através de um link de satélite.
WiMAX, o Everest lhe aguarda
Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação. Professor e Consultor em TI. Criador da técnica IT-Coaching.
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quinta-feira, outubro 20, 2005
terça-feira, outubro 18, 2005
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Accor Tour reduz custos em 35% após adoção de VPN
"HOTÉIS"
A solução encontrada pela Accor Tour, pertencente ao Grupo Accor, atuante no setor de hotelaria, turismo e serviços, para reduzir custos de TI e manter a comunicação entre matriz e filiais, foi a substituição das conexões de frame relay por rede virtual privada.
O retorno sobre o investimento ocorreu dois meses após o fim da implementação da solução e os gastos mensais de comunicação foram reduzidos em 35%.
Com apenas dois anos de vida, a empresa percebeu a necessidade de expansão da rede e conta que o VPN se adequou ao orçamento, às exigências de qualidade e ainda permitirá sensível ganho de segurança na informação, já que haverá menos redundância na conexão.
A matriz está sediada em São Paulo e os escritórios interligados ficam localizados no Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP) e São José do Rio Preto (SP), onde fica o fornecedor do software de gestão (ERP).
Antes do projeto, a Accor Tour afirma que era necessário uma semana para atualizar o software de gestão, e que hoje isso acontece de forma automática. Com a redução de custo da solução, foi possível criar links redundantes que garantem a segurança dos dados, já que se um link cai, o outro assume automaticamente.
No projeto, que foi desenhado e implantado em apenas 15 dias pela integradora NetMicro, foi empregada a tecnologia ADSL (via internet).
Além da solução VPN, uma solução composta por software, hardware e serviços sob demanda, o Office On demand, também foi usado. Esta solução é usada por 40 usuários, mas existe o interesse de expandir para as filiais e outras empresas do Grupo.
"HOTÉIS"
A solução encontrada pela Accor Tour, pertencente ao Grupo Accor, atuante no setor de hotelaria, turismo e serviços, para reduzir custos de TI e manter a comunicação entre matriz e filiais, foi a substituição das conexões de frame relay por rede virtual privada.
O retorno sobre o investimento ocorreu dois meses após o fim da implementação da solução e os gastos mensais de comunicação foram reduzidos em 35%.
Com apenas dois anos de vida, a empresa percebeu a necessidade de expansão da rede e conta que o VPN se adequou ao orçamento, às exigências de qualidade e ainda permitirá sensível ganho de segurança na informação, já que haverá menos redundância na conexão.
A matriz está sediada em São Paulo e os escritórios interligados ficam localizados no Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP) e São José do Rio Preto (SP), onde fica o fornecedor do software de gestão (ERP).
Antes do projeto, a Accor Tour afirma que era necessário uma semana para atualizar o software de gestão, e que hoje isso acontece de forma automática. Com a redução de custo da solução, foi possível criar links redundantes que garantem a segurança dos dados, já que se um link cai, o outro assume automaticamente.
No projeto, que foi desenhado e implantado em apenas 15 dias pela integradora NetMicro, foi empregada a tecnologia ADSL (via internet).
Além da solução VPN, uma solução composta por software, hardware e serviços sob demanda, o Office On demand, também foi usado. Esta solução é usada por 40 usuários, mas existe o interesse de expandir para as filiais e outras empresas do Grupo.
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
TI nas mãos de - "OUTSOURCING"
Publicada na edição de outubro de 2005
Fornecedores, pedidos de propostas, vendas, contas a pagar, folha de pagamento... Não é fácil gerenciar bem todas as áreas que estão associadas ao dia-a-dia de um negócio. Para centrar seus esforços na atividade principal, o chamado core business, é cada vez maior o número de empresas que recorrem à terceirização de atividades, com destaque para a área de tecnologia da informação. Segundo dados da consultoria IDC, o mercado de outsourcing de serviços de tecnologia e telecomunicações movimentou mais de 4 bilhões de reais no Brasil em 2004. “E deve encerrar 2005 com crescimento de 16,6% em relação ao período anterior”, destaca Mauricio Monteiro, analista sênior de mercado da IDC para serviços de TI na América Latina.
Prática adotada inicialmente pelas grandes empresas, a terceirização ganha corpo também entre o mercado de pequenas e médias companhias. “O outsourcing é uma ferramenta estratégica, que oferece agilidade, flexibilidade, escalabilidade e inovação para pequenas e médias empresas”, destaca Cássio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisa do Gartner para a América Latina. Segundo ele, a terceirização está se firmando como uma prática. “Deixou de ser um quebra-galho”, completa.
Publicada na edição de outubro de 2005
Fornecedores, pedidos de propostas, vendas, contas a pagar, folha de pagamento... Não é fácil gerenciar bem todas as áreas que estão associadas ao dia-a-dia de um negócio. Para centrar seus esforços na atividade principal, o chamado core business, é cada vez maior o número de empresas que recorrem à terceirização de atividades, com destaque para a área de tecnologia da informação. Segundo dados da consultoria IDC, o mercado de outsourcing de serviços de tecnologia e telecomunicações movimentou mais de 4 bilhões de reais no Brasil em 2004. “E deve encerrar 2005 com crescimento de 16,6% em relação ao período anterior”, destaca Mauricio Monteiro, analista sênior de mercado da IDC para serviços de TI na América Latina.
Prática adotada inicialmente pelas grandes empresas, a terceirização ganha corpo também entre o mercado de pequenas e médias companhias. “O outsourcing é uma ferramenta estratégica, que oferece agilidade, flexibilidade, escalabilidade e inovação para pequenas e médias empresas”, destaca Cássio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisa do Gartner para a América Latina. Segundo ele, a terceirização está se firmando como uma prática. “Deixou de ser um quebra-galho”, completa.
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Jovem cria vírus para ter fama em comunidade online
Terça-feira, 18 outubro de 2005 - 12:02
Com o objetivo de se tornar um dos membros mais populares da comunidade virtual MySpace.com, um adolescente norte-americano utilizou uma praga para explorar uma brecha de segurança do website para fazer com que outros membros o adicionassem automaticamente às suas listas de contatos.
O adolescente de 19 anos, que estava registrado sob o apelido de "Samy", escreveu um código malicioso em seu perfil descritivo e, toda vez que sua página pessoal fosse acessada, o código era executado na máquina do outro internauta e o perfil de Samy era adicionado automaticamente à lista de contatos da vítima.
"Esse é um tipo de ataque aos usuários do website, mas que utiliza o próprio website como meio", disse Jeremiah Grossman, Chief Technical Officer (CTO) da WhiteHat Security.
Após o usuário passar pela página de Samy, o código da praga criava uma cópia de si mesmo no perfil da vítima, além de escrever a frase "Samy é meu herói" na sua própria descrição.
Por causa da popularidade da MySpace - a comunidade contava com 32 milhões de membros e 9,5 bilhões de visualizações de páginas em setembro, fazendo do portal o quarto mais popular de toda a web, segundo a comScore Media Metrix - a propagação do worm foi exponencial.
Em seu website pessoal, Samy afirma ter liberado o código logo após a meia-noite do dia 04 de outubro. Treze horas depois, ele já contava com mais de 2,5 mil "amigos" na sua lista de contatos, além de outras 6,4 mil requisições para ser adicionado à lista de outras pessoas.
"Eu não precisava ser um profundo conhecedor de computação para saber que o efeito seria exponencial. Só não tinha idéia que o worm se proliferaria tão rapidamente", disse Samy em uma entrevista por e-mail.
"Quando vi duzentas requisições após oito horas, fiquei surpreso. Mais duas mil após poucas horas. Comecei então a ficar preocupado. Ao chegar nos 200 mil depois de mais algumas horas, eu não sabia o que fazer a não ser aproveitar o pouco de liberdade que me restava, então fui para a lanchonete e pedi um burrito. Quando voltei pra casa, já contava com mais de um milhão de pedidos", contou ele.
Samy afirma também ter recebido centenas de mensagens de usuários enraivecidos. Apesar de não ter sido contatado por nenhum funcionário da MySpace, que recentemente foi adquirida pela News Corp. por 850 milhões de dólares, a sua conta foi apagada do banco de dados.
O ataque se baseou na exploração de uma antiga e conhecida falha presente na grande maioria dos sites dinâmicos da web. Apesar de ter causado relativamente pouco dano, o código usado no MySpace faz surgir alertas para ataques que possam destruir portais ou mesmo roubar informações pessoais de usuários, mesmo dos que estejam protegidos por alguma rede corporativa segura, alertou a WhiteHat Security.
Em um ataque similar - porém mais sério - ocorrido durante o ano passado, hackers incluíram códigos maliciosos e se aproveitaram de um site especial do banco SunTrust. A página era utilizada pela instituição para enviar e-mails aos seus clientes, pedindo detalhes de cadastro para realizar atualizações de conta.
Ainda em 2001, uma falha no sistema do Hotmail permitia que algum usuário mandasse códigos maliciosos por e-mail a outro membro do serviço. Assim que a vítima abrisse a mensagem, o navegador de internet interpretaria o código nocivo como legítimo e, assim, roubaria dados pessoais localizadas na máquina para enviá-las ao malfeitor.
Quanto ao incidente com a MySpace.com, a comunidade ainda não se manifestou oficialmente.
Eric Lai - Computerworld, EUA
Terça-feira, 18 outubro de 2005 - 12:02
Com o objetivo de se tornar um dos membros mais populares da comunidade virtual MySpace.com, um adolescente norte-americano utilizou uma praga para explorar uma brecha de segurança do website para fazer com que outros membros o adicionassem automaticamente às suas listas de contatos.
O adolescente de 19 anos, que estava registrado sob o apelido de "Samy", escreveu um código malicioso em seu perfil descritivo e, toda vez que sua página pessoal fosse acessada, o código era executado na máquina do outro internauta e o perfil de Samy era adicionado automaticamente à lista de contatos da vítima.
"Esse é um tipo de ataque aos usuários do website, mas que utiliza o próprio website como meio", disse Jeremiah Grossman, Chief Technical Officer (CTO) da WhiteHat Security.
Após o usuário passar pela página de Samy, o código da praga criava uma cópia de si mesmo no perfil da vítima, além de escrever a frase "Samy é meu herói" na sua própria descrição.
Por causa da popularidade da MySpace - a comunidade contava com 32 milhões de membros e 9,5 bilhões de visualizações de páginas em setembro, fazendo do portal o quarto mais popular de toda a web, segundo a comScore Media Metrix - a propagação do worm foi exponencial.
Em seu website pessoal, Samy afirma ter liberado o código logo após a meia-noite do dia 04 de outubro. Treze horas depois, ele já contava com mais de 2,5 mil "amigos" na sua lista de contatos, além de outras 6,4 mil requisições para ser adicionado à lista de outras pessoas.
"Eu não precisava ser um profundo conhecedor de computação para saber que o efeito seria exponencial. Só não tinha idéia que o worm se proliferaria tão rapidamente", disse Samy em uma entrevista por e-mail.
"Quando vi duzentas requisições após oito horas, fiquei surpreso. Mais duas mil após poucas horas. Comecei então a ficar preocupado. Ao chegar nos 200 mil depois de mais algumas horas, eu não sabia o que fazer a não ser aproveitar o pouco de liberdade que me restava, então fui para a lanchonete e pedi um burrito. Quando voltei pra casa, já contava com mais de um milhão de pedidos", contou ele.
Samy afirma também ter recebido centenas de mensagens de usuários enraivecidos. Apesar de não ter sido contatado por nenhum funcionário da MySpace, que recentemente foi adquirida pela News Corp. por 850 milhões de dólares, a sua conta foi apagada do banco de dados.
O ataque se baseou na exploração de uma antiga e conhecida falha presente na grande maioria dos sites dinâmicos da web. Apesar de ter causado relativamente pouco dano, o código usado no MySpace faz surgir alertas para ataques que possam destruir portais ou mesmo roubar informações pessoais de usuários, mesmo dos que estejam protegidos por alguma rede corporativa segura, alertou a WhiteHat Security.
Em um ataque similar - porém mais sério - ocorrido durante o ano passado, hackers incluíram códigos maliciosos e se aproveitaram de um site especial do banco SunTrust. A página era utilizada pela instituição para enviar e-mails aos seus clientes, pedindo detalhes de cadastro para realizar atualizações de conta.
Ainda em 2001, uma falha no sistema do Hotmail permitia que algum usuário mandasse códigos maliciosos por e-mail a outro membro do serviço. Assim que a vítima abrisse a mensagem, o navegador de internet interpretaria o código nocivo como legítimo e, assim, roubaria dados pessoais localizadas na máquina para enviá-las ao malfeitor.
Quanto ao incidente com a MySpace.com, a comunidade ainda não se manifestou oficialmente.
Eric Lai - Computerworld, EUA
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Microsoft mostra terceiro beta do Windows Vista
Terça-feira, 18 outubro de 2005 - 09:21
IDG Now!
A Microsoft lançou uma nova versão do código do beta do Windows Vista que deixa mais claro como a gigante pretende melhorar o gerenciamento da rede e do PC como seu próximo grande lançamento em sistemas operacionais.
A nova versão também oferece aos testadores uma visão antecipada de características importantes do browser Internet Explorer 7.0.
O novo beta do Vista foi lançado para os clientes do Microsoft Technology Adoption Program na última quinta-feira (13/10).
Nesta segunda-feira (17/10), uma versão do software foi apresentada a cerca de 500 mil participantes do programa de desenvolvimento Microsoft Developer Network (TechNet) e do Windows Vista Technical Testing Program.
A Microsoft lançou o primeiro beta do Vista em julho e mostrou uma nova atualização no código no último mês.
Com o terceiro lançamento, o foco é nos recursos que interessam mais a usuários técnicos, segundo Mike Burk, gerente de produtos do time de clientes Windows.
Um novo software de diagnóstico permitirá detectar e resolver problemas na memória do computador e no disco rígido.
Será capaz, por exemplo, de avisar ao usuário quando o disco rígido começa a dar sinais de falha.
A versão mais recente do código também inclui uma função chamada Network Center (Centro de Rede), que permite ao usuário armazenar e gerenciar configurações de rede de forma centralizada.
O Network Center, que será parte de Painel de Controle do Windows, vai consolidar uma série de configurações e resoluções de problemas, segundo Burk.
O novo código do Internet Explorer deve mostrar aos testadores algumas novas funções do navegador, incluindo Quick Tabs, que mostram versões em miniatura de várias páginas em apenas uma janela; e Tab Groups, função que permite salvar essas miniaturas em um único grupo, na lista de favoritos.
Os usuários podem usar a função para abrir todas as páginas selecionadas ao mesmo tempo quando iniciar o browser.
Funções de zoom e capacidades melhoradas de impressão também estão entre as novidades do beta do IE 7.
O Windows Mobility Center (voltado a usuários móveis), o Media Player 11 e assinatura digital para documentos também estão entre os recursos da nova versão do código do Vista.
O lançamento comercial do produto está previsto para o segundo semestre de 2006 e, até lá, novas atualizações do beta devem ser lançadas mensalmente. Também está previsto um Windows Vista Beta 2 antes do lançamento do produto.
Mais informações sobre a atualização de outubro podem ser encontradas em http://www.microsoft.com/presspass/newsroom/winxp/WinVistaCTPFS.mspx .
IDG News Service/EUA - Robert McMillan
Terça-feira, 18 outubro de 2005 - 09:21
IDG Now!
A Microsoft lançou uma nova versão do código do beta do Windows Vista que deixa mais claro como a gigante pretende melhorar o gerenciamento da rede e do PC como seu próximo grande lançamento em sistemas operacionais.
A nova versão também oferece aos testadores uma visão antecipada de características importantes do browser Internet Explorer 7.0.
O novo beta do Vista foi lançado para os clientes do Microsoft Technology Adoption Program na última quinta-feira (13/10).
Nesta segunda-feira (17/10), uma versão do software foi apresentada a cerca de 500 mil participantes do programa de desenvolvimento Microsoft Developer Network (TechNet) e do Windows Vista Technical Testing Program.
A Microsoft lançou o primeiro beta do Vista em julho e mostrou uma nova atualização no código no último mês.
Com o terceiro lançamento, o foco é nos recursos que interessam mais a usuários técnicos, segundo Mike Burk, gerente de produtos do time de clientes Windows.
Um novo software de diagnóstico permitirá detectar e resolver problemas na memória do computador e no disco rígido.
Será capaz, por exemplo, de avisar ao usuário quando o disco rígido começa a dar sinais de falha.
A versão mais recente do código também inclui uma função chamada Network Center (Centro de Rede), que permite ao usuário armazenar e gerenciar configurações de rede de forma centralizada.
O Network Center, que será parte de Painel de Controle do Windows, vai consolidar uma série de configurações e resoluções de problemas, segundo Burk.
O novo código do Internet Explorer deve mostrar aos testadores algumas novas funções do navegador, incluindo Quick Tabs, que mostram versões em miniatura de várias páginas em apenas uma janela; e Tab Groups, função que permite salvar essas miniaturas em um único grupo, na lista de favoritos.
Os usuários podem usar a função para abrir todas as páginas selecionadas ao mesmo tempo quando iniciar o browser.
Funções de zoom e capacidades melhoradas de impressão também estão entre as novidades do beta do IE 7.
O Windows Mobility Center (voltado a usuários móveis), o Media Player 11 e assinatura digital para documentos também estão entre os recursos da nova versão do código do Vista.
O lançamento comercial do produto está previsto para o segundo semestre de 2006 e, até lá, novas atualizações do beta devem ser lançadas mensalmente. Também está previsto um Windows Vista Beta 2 antes do lançamento do produto.
Mais informações sobre a atualização de outubro podem ser encontradas em http://www.microsoft.com/presspass/newsroom/winxp/WinVistaCTPFS.mspx .
IDG News Service/EUA - Robert McMillan
segunda-feira, outubro 17, 2005
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
“O Linux não é coisa do PT”Luís Fernando Tinoco"
O presidente da Linux International, Jon “Maddog” Hall, passa 70% de seu tempo viajando pelo mundo para debater a adoção de software de código aberto. Em uma dessas peregrinações, no início de setembro, passou por São Paulo, participou de conferências e contou suas histórias a jovens de uma comunidade carente na zona sul da cidade. Disse ter aprendido a conter a alma revoltada que lhe rendeu o apelido de cachorro louco e, com voz mansa, deu suas razões para a defesa do software livre. A seguir, a íntegra da entrevista.
O uso do Linux em servidores cresce rapidamente. Qual a expectativa para o mercado de desktops?
Eu não antecipo alguma mudança enorme para os próximos cinco anos, como se o Linux fosse chutar a Microsoft para fora do mercado. Mas há boa esperança de que, em alguns anos, o Linux ocupe 30%, 40% ou 50% do mercado de desktops. Não posso prever quando, mas poderia acontecer em uma noite. Imagine se cada consumidor dissesse: quero ver o código, quero poder mudá-lo, não quero uma licença de uso, quero ser o dono do software.
O Windows tem 95% do mercado de desktops. Que razões o levam a acreditar em mudança?
As pessoas estão cansadas de ter de lidar com licenças de uso de software e dos ataques de vírus. Estão cansadas de ter de fazer upgrade de hardware toda vez que a Microsoft lança uma nova versão de software. Em países em desenvolvimento, as pessoas não podem comprar software e têm medo que a repressão à pirataria aumente. China, Tailândia e Malásia buscam software livre não só porque o custo das licenças destruiria suas economias, mas porque podem alimentar uma indústria própria.
O governo brasileiro vem adotando o Linux e isso gerou um debate no País. Qual a contribuição do senhor a essa discussão?
Vejo um crescimento mundial do uso governamental do Linux. Gostaria que todos pudessem separar em suas mentes a questão ideológica e percebessem que o software livre não está, de forma alguma, relacionado ao Partido dos Trabalhadores do (presidente) Lula. Não é uma questão política. Está ligado à economia e à criação de empregos. Quer dizer reduzir a quantidade de remessas de dinheiro para fora do país e negócios capazes de oferecer soluções melhores, por um custo mais baixo.
Não é uma questão ideológica.
Não. Não tem nada de comunismo. Quando faço palestras sobre software livre, lembro que, nos anos iniciais do software, todo software era entregue na forma de código aberto. As pessoas tinham softwares escritos para elas, pagavam por eles e eles pertenciam a elas. Elas não compravam o direito de usar um software que pertence a outros. Essa forma só começou entre 1977 e 80 e vem até hoje. Começou no mesmo período em que surgiram as lojas de computadores. Foi aí que as empresas começaram a empacotar software e colocá-los na prateleiras. Antes disso, se você queria um software, você achava alguém para criá-lo para você, assinava um contrato, pagava essa pessoa para escrevê-lo e, no fim, o software pertencia a você. No máximo, para ficar um pouco menos caro, você permitia que a pessoa também o vendesse a mais alguém. Mas o conceito de que a empresa que criou o software detém os direitos sobre ele e apenas permite que os clientes o utilizem não aconteceu antes deste período, de 1977 a 80.
A Microsoft ostenta estudos de custo total de propriedade, afirmando que o Linux, contados os gastos com consultoria, sai mais caro que o Windows.
O custo é importante. Se não pode pagar por uma solução, nunca poderá possuí-la. Mas deveriam se concentrar no valor do software, no que ele faz por você depois que o instalou. O código aberto permite que você modifique o programa para adequá-lo exatamente às suas necessidades. Tenho de acreditar que isso é mais valioso do que um software que você não possa modificar.
O presidente da Linux International, Jon “Maddog” Hall, passa 70% de seu tempo viajando pelo mundo para debater a adoção de software de código aberto. Em uma dessas peregrinações, no início de setembro, passou por São Paulo, participou de conferências e contou suas histórias a jovens de uma comunidade carente na zona sul da cidade. Disse ter aprendido a conter a alma revoltada que lhe rendeu o apelido de cachorro louco e, com voz mansa, deu suas razões para a defesa do software livre. A seguir, a íntegra da entrevista.
O uso do Linux em servidores cresce rapidamente. Qual a expectativa para o mercado de desktops?
Eu não antecipo alguma mudança enorme para os próximos cinco anos, como se o Linux fosse chutar a Microsoft para fora do mercado. Mas há boa esperança de que, em alguns anos, o Linux ocupe 30%, 40% ou 50% do mercado de desktops. Não posso prever quando, mas poderia acontecer em uma noite. Imagine se cada consumidor dissesse: quero ver o código, quero poder mudá-lo, não quero uma licença de uso, quero ser o dono do software.
O Windows tem 95% do mercado de desktops. Que razões o levam a acreditar em mudança?
As pessoas estão cansadas de ter de lidar com licenças de uso de software e dos ataques de vírus. Estão cansadas de ter de fazer upgrade de hardware toda vez que a Microsoft lança uma nova versão de software. Em países em desenvolvimento, as pessoas não podem comprar software e têm medo que a repressão à pirataria aumente. China, Tailândia e Malásia buscam software livre não só porque o custo das licenças destruiria suas economias, mas porque podem alimentar uma indústria própria.
O governo brasileiro vem adotando o Linux e isso gerou um debate no País. Qual a contribuição do senhor a essa discussão?
Vejo um crescimento mundial do uso governamental do Linux. Gostaria que todos pudessem separar em suas mentes a questão ideológica e percebessem que o software livre não está, de forma alguma, relacionado ao Partido dos Trabalhadores do (presidente) Lula. Não é uma questão política. Está ligado à economia e à criação de empregos. Quer dizer reduzir a quantidade de remessas de dinheiro para fora do país e negócios capazes de oferecer soluções melhores, por um custo mais baixo.
Não é uma questão ideológica.
Não. Não tem nada de comunismo. Quando faço palestras sobre software livre, lembro que, nos anos iniciais do software, todo software era entregue na forma de código aberto. As pessoas tinham softwares escritos para elas, pagavam por eles e eles pertenciam a elas. Elas não compravam o direito de usar um software que pertence a outros. Essa forma só começou entre 1977 e 80 e vem até hoje. Começou no mesmo período em que surgiram as lojas de computadores. Foi aí que as empresas começaram a empacotar software e colocá-los na prateleiras. Antes disso, se você queria um software, você achava alguém para criá-lo para você, assinava um contrato, pagava essa pessoa para escrevê-lo e, no fim, o software pertencia a você. No máximo, para ficar um pouco menos caro, você permitia que a pessoa também o vendesse a mais alguém. Mas o conceito de que a empresa que criou o software detém os direitos sobre ele e apenas permite que os clientes o utilizem não aconteceu antes deste período, de 1977 a 80.
A Microsoft ostenta estudos de custo total de propriedade, afirmando que o Linux, contados os gastos com consultoria, sai mais caro que o Windows.
O custo é importante. Se não pode pagar por uma solução, nunca poderá possuí-la. Mas deveriam se concentrar no valor do software, no que ele faz por você depois que o instalou. O código aberto permite que você modifique o programa para adequá-lo exatamente às suas necessidades. Tenho de acreditar que isso é mais valioso do que um software que você não possa modificar.
quinta-feira, outubro 13, 2005
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
MEC visita uma das maiores universidades a distância do mundo
A cidade de Pequim, capital da China, sedia entre os dias 14 e 16 de outubro o Fórum Internacional de Educação China 2005, que contará com a participação do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e do secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação (Seed/MEC), Ronaldo Mota.
Os representantes do MEC tratarão dos termos do Programa Executivo de Cooperação Educacional entre os ministérios da Educação da China e do Brasil para os anos de 2006 a 2008. O acordo deverá ser formalizado entre os dois ministérios em novembro.
O titular da Seed também visitará as universidades de Pequim e do Petróleo da China. Mota se reunirá, ainda, com dirigentes do sistema de TV da Universidade da China, uma das maiores universidades a distancia do mundo, com mais de meio milhão de estudantes matriculados. Foi fundada em 1979.
Benefícios – De acordo com o secretário Ronaldo Mota, a visita à CTVU é uma maneira de conhecer melhor como a China vem trabalhando com a educação a distância. “A educação a distância está se disseminando pelo mundo, independentemente do grau de desenvolvimento dos países. Ela vem beneficiando parcelas muito significativas da população nos países que a adotaram”, disse Mota.
No Brasil, a educação a distância chegou em 1923 e vem sendo ampliada na medida da socialização dos meios de comunicação. Essa modalidade representa um grande potencial para a correção das desigualdades em um país de dimensões continentais e de tão grandes contrastes socioeconômicos. “Se bem explorada, a educação a distância representa um excelente mecanismo de combate à exclusão social”, destacou Mota. (Assessoria de Imprensa da Seed)
A cidade de Pequim, capital da China, sedia entre os dias 14 e 16 de outubro o Fórum Internacional de Educação China 2005, que contará com a participação do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e do secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação (Seed/MEC), Ronaldo Mota.
Os representantes do MEC tratarão dos termos do Programa Executivo de Cooperação Educacional entre os ministérios da Educação da China e do Brasil para os anos de 2006 a 2008. O acordo deverá ser formalizado entre os dois ministérios em novembro.
O titular da Seed também visitará as universidades de Pequim e do Petróleo da China. Mota se reunirá, ainda, com dirigentes do sistema de TV da Universidade da China, uma das maiores universidades a distancia do mundo, com mais de meio milhão de estudantes matriculados. Foi fundada em 1979.
Benefícios – De acordo com o secretário Ronaldo Mota, a visita à CTVU é uma maneira de conhecer melhor como a China vem trabalhando com a educação a distância. “A educação a distância está se disseminando pelo mundo, independentemente do grau de desenvolvimento dos países. Ela vem beneficiando parcelas muito significativas da população nos países que a adotaram”, disse Mota.
No Brasil, a educação a distância chegou em 1923 e vem sendo ampliada na medida da socialização dos meios de comunicação. Essa modalidade representa um grande potencial para a correção das desigualdades em um país de dimensões continentais e de tão grandes contrastes socioeconômicos. “Se bem explorada, a educação a distância representa um excelente mecanismo de combate à exclusão social”, destacou Mota. (Assessoria de Imprensa da Seed)
segunda-feira, outubro 10, 2005
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Objetivos específicos dos cursos para futuros gestores em Tecnologia da Informação
Atitudes e técnicas estratégicas para gestores;
Importância da Informação e da tecnologia na Organização;
Usar Teorias de Administração em Tecnologia da Informação;
Explorar modernidades em TI;
Cria e encorajar empreendedores;
Manter excelência em produtos e serviços na organização;
Criar no indivíduo a autocrítica para sua vida pessoal e profissional;
Ensinar integrações e interações para um contexto grupal e crescimento de equipe;
Ensinar aos alunos como é possível ser autodidata;
Contribuir para geração de projetos dentro da organização executando atividades na área de TI;
Atitudes e técnicas estratégicas para gestores;
Importância da Informação e da tecnologia na Organização;
Usar Teorias de Administração em Tecnologia da Informação;
Explorar modernidades em TI;
Cria e encorajar empreendedores;
Manter excelência em produtos e serviços na organização;
Criar no indivíduo a autocrítica para sua vida pessoal e profissional;
Ensinar integrações e interações para um contexto grupal e crescimento de equipe;
Ensinar aos alunos como é possível ser autodidata;
Contribuir para geração de projetos dentro da organização executando atividades na área de TI;
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros: October 2005
Tecnologia de Impressão também não tem limites!!!!!!!!!!
Veja o que a Empresa Printfacil de Ribeirão Preto nos diz das novidades:
Semelhante à jato de tinta mas que utiliza tinta pigmentada gelatinosa ao invés de corante líquido a RICOH lança no mercado a única impressora a gel do mundo.
Batizado de GelSprinter, esse sistema é a base da nova impressora Aficio G500, que já está disponível nos canais de venda da Ricoh no Brasil.
Segundo o Sr. Julio Barros Diretor da Print Facil, a G500 vem preencher uma lacuna no mercado corporativo, que demanda por impressões em cores num baixo volume que até hoje foi atendida por soluções a jato de tinta cuja produtividade e/ou seu custo por página impressa deixa às vezes a desejar.
A clássica solução para o custo sempre foi a laser monocromática que, apesar de ligeira, carece do potencial de informação e riqueza visual que os sistemas em cores proporcionam.
Sob esse ponto de vista, a Afício G500 GelSpinter se posiciona como um meio termo entre as jato de tinta mais voltadas para o mercado SOHO e as lasers em cores de custo mais elevado.
Com o preço sugerido de 1.699 reais, a G500 é um equipamento mais voltado para produtividade, sendo capaz de imprimir até 19 ppm (páginas por minuto), segundo dados da empresa.
Para isso, ela conta com uma cabeça de impressão relativamente larga (3,2 cm) o que permite cobrir uma maior área do documento com um menor número de passadas.
Para garantir uma passagem precisa do documento pelo mecanismo de impressão, ao invés de roletes de tração a G500 utiliza uma cinta de transporte que mantém contato físico sobre toda a superfície da mídia a ser impressa impedindo que a mesma saia do alinhamento.
Finalmente, sua tinta é uma combinação de pigmento diluído numa base de gel que, segundo a Ricoh, permite um posicionamento mais preciso da gotícula de tinta (já que ela não escorre) e sua secagem é mais rápida, o que evita que uma página recentemente impressa grude na próxima que acabou de sair do equipamento.
Outra vantagem desse sistema é que, devido à sua viscosidade, a tinta não escorre do reservatório o que torna esse sistema bastante limpo, mesmo na hora de trocar os cartuchos.
A tecnologia de impressão é parecida com a usada pela Epson (piezo elétrica) mas, ao contrário desta, os cartuchos de tinta (um para cada cor) não são montados sobre a cabeça de impressão, e sim num compartimento frontal de fácil acesso, sendo que a tinta é enviada para o cabeçote por meio de tubos.
Apesar disso tudo, a G500 possui algumas excentricidades para um equipamento supostamente de uso corporativo. A maior delas é a inexistência de suporte para rede local, já que sua única porta de comunicação é do tipo USB, o que faz com que a mesma precise estar ligada num PC em rede para que seu uso possa ser compartilhado com outros equipamentos.
Além disso, ela não possui suporte para algumas linguagens de programação como PCL ou PostScript, apenas GDI da Microsoft o que limita o seu uso fora do mundo PC com Windows.
Veja o que a Empresa Printfacil de Ribeirão Preto nos diz das novidades:
Semelhante à jato de tinta mas que utiliza tinta pigmentada gelatinosa ao invés de corante líquido a RICOH lança no mercado a única impressora a gel do mundo.
Batizado de GelSprinter, esse sistema é a base da nova impressora Aficio G500, que já está disponível nos canais de venda da Ricoh no Brasil.
Segundo o Sr. Julio Barros Diretor da Print Facil, a G500 vem preencher uma lacuna no mercado corporativo, que demanda por impressões em cores num baixo volume que até hoje foi atendida por soluções a jato de tinta cuja produtividade e/ou seu custo por página impressa deixa às vezes a desejar.
A clássica solução para o custo sempre foi a laser monocromática que, apesar de ligeira, carece do potencial de informação e riqueza visual que os sistemas em cores proporcionam.
Sob esse ponto de vista, a Afício G500 GelSpinter se posiciona como um meio termo entre as jato de tinta mais voltadas para o mercado SOHO e as lasers em cores de custo mais elevado.
Com o preço sugerido de 1.699 reais, a G500 é um equipamento mais voltado para produtividade, sendo capaz de imprimir até 19 ppm (páginas por minuto), segundo dados da empresa.
Para isso, ela conta com uma cabeça de impressão relativamente larga (3,2 cm) o que permite cobrir uma maior área do documento com um menor número de passadas.
Para garantir uma passagem precisa do documento pelo mecanismo de impressão, ao invés de roletes de tração a G500 utiliza uma cinta de transporte que mantém contato físico sobre toda a superfície da mídia a ser impressa impedindo que a mesma saia do alinhamento.
Finalmente, sua tinta é uma combinação de pigmento diluído numa base de gel que, segundo a Ricoh, permite um posicionamento mais preciso da gotícula de tinta (já que ela não escorre) e sua secagem é mais rápida, o que evita que uma página recentemente impressa grude na próxima que acabou de sair do equipamento.
Outra vantagem desse sistema é que, devido à sua viscosidade, a tinta não escorre do reservatório o que torna esse sistema bastante limpo, mesmo na hora de trocar os cartuchos.
A tecnologia de impressão é parecida com a usada pela Epson (piezo elétrica) mas, ao contrário desta, os cartuchos de tinta (um para cada cor) não são montados sobre a cabeça de impressão, e sim num compartimento frontal de fácil acesso, sendo que a tinta é enviada para o cabeçote por meio de tubos.
Apesar disso tudo, a G500 possui algumas excentricidades para um equipamento supostamente de uso corporativo. A maior delas é a inexistência de suporte para rede local, já que sua única porta de comunicação é do tipo USB, o que faz com que a mesma precise estar ligada num PC em rede para que seu uso possa ser compartilhado com outros equipamentos.
Além disso, ela não possui suporte para algumas linguagens de programação como PCL ou PostScript, apenas GDI da Microsoft o que limita o seu uso fora do mundo PC com Windows.
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros: October 2005
O Massachusetts Institute of Technology (MIT) divulgou mais detalhes e o design do laptop de US$ 100 (cerca de R$ 222) destinado a estudantes de países em desenvolvimento. O governo brasileiro demonstrou interesse e já recebeu o presidente e co-fundador do Laboratório de Mídia do MIT, Nicholas Negroponte, para discutir o projeto.
O laptop é equipado com processador de 500 MHz, disco rígido de 5 Gb, sistema operacional Linux e monitor de cristal líquido de sete polegadas com resolução de 640 por 480 pixels. Ele pode ser transportado como se fosse uma lancheira ¿ a alça é também o cabo de força. Na ausência de energia elétrica, o laptop pode ser recarregado com uma manivela.
O revestimento é emborrachado. Negroponte considera necessário que o laptop seja "absolutamente indestrutível". Até o final de 2006, entre cinco milhões e 15 milhões de unidades devem ser produzidas para os mercados propostos, incluindo China, Tailândia, Egito e África do Sul.
Música legal em alta
O mercado de download e de outras formas de comercialização de música digital triplicou em um ano. No primeiro semestre de 2005, o segmentou arrecadou US$ 790 milhões, contra US$ 220 milhões no mesmo período do ano passado.
De acordo com a Federação Internacional de Empresas Fonográficas, o crescimento também provocou queda nas vendas de CDs e de outros formatos físicos. A música digital já corresponde a 6% de toda a indústria. De acordo com o relatório, o boom da música digital foi comandado por cinco mercados: Estados Unidos, Grã-Bretanha, Japão, Alemanha e França.
Música pirata em baixa
Na segunda quinzena de setembro, uma histórica decisão da Corte Suprema dos Estados Unidos praticamente determinou o encerramento das operações de pelo menos três serviços de troca de arquivos. O popular WinMX, por exemplo, já saiu do ar.
O BearShare e o eDonkey devem ser os próximos ¿ apesar das negativas do presidente da segunda empresa. É possível ainda que elas modifiquem os seus sistemas de negócio, para bloquear a distribuição de conteúdo protegido por direitos autorais.
De qualquer forma, quem gosta de compartilhar música na Internet está ficando cada vez com menos opções.
Controle da Internet :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
A Comunidade Européia tem manifestado o desejo de que a controle da Internet passe para a Organização das Nações Unidas (ONU), em vez dos Estados Unidos. Yoshio Utsumi, presidente da União Internacional de Telecomunicações, declarou que a agência, ligada à ONU, já está pronta para assumir a administração da rede mundial.
Os Estados Unidos, no entanto, rejeitam a proposta. Durante um encontro em Genebra, na Suíça, David Gross, coordenador norte-americano de comunicações internacionais e política de informação do Departamento de Estado, classificou como "inaceitável" dividir o controle da Internet. "Não é uma questão de negociar. É a política nacional", justificou.
O Brasil já manifestou apoio em passar a administração da Internet para as mãos da ONU.
O laptop é equipado com processador de 500 MHz, disco rígido de 5 Gb, sistema operacional Linux e monitor de cristal líquido de sete polegadas com resolução de 640 por 480 pixels. Ele pode ser transportado como se fosse uma lancheira ¿ a alça é também o cabo de força. Na ausência de energia elétrica, o laptop pode ser recarregado com uma manivela.
O revestimento é emborrachado. Negroponte considera necessário que o laptop seja "absolutamente indestrutível". Até o final de 2006, entre cinco milhões e 15 milhões de unidades devem ser produzidas para os mercados propostos, incluindo China, Tailândia, Egito e África do Sul.
Música legal em alta
O mercado de download e de outras formas de comercialização de música digital triplicou em um ano. No primeiro semestre de 2005, o segmentou arrecadou US$ 790 milhões, contra US$ 220 milhões no mesmo período do ano passado.
De acordo com a Federação Internacional de Empresas Fonográficas, o crescimento também provocou queda nas vendas de CDs e de outros formatos físicos. A música digital já corresponde a 6% de toda a indústria. De acordo com o relatório, o boom da música digital foi comandado por cinco mercados: Estados Unidos, Grã-Bretanha, Japão, Alemanha e França.
Música pirata em baixa
Na segunda quinzena de setembro, uma histórica decisão da Corte Suprema dos Estados Unidos praticamente determinou o encerramento das operações de pelo menos três serviços de troca de arquivos. O popular WinMX, por exemplo, já saiu do ar.
O BearShare e o eDonkey devem ser os próximos ¿ apesar das negativas do presidente da segunda empresa. É possível ainda que elas modifiquem os seus sistemas de negócio, para bloquear a distribuição de conteúdo protegido por direitos autorais.
De qualquer forma, quem gosta de compartilhar música na Internet está ficando cada vez com menos opções.
Controle da Internet :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
A Comunidade Européia tem manifestado o desejo de que a controle da Internet passe para a Organização das Nações Unidas (ONU), em vez dos Estados Unidos. Yoshio Utsumi, presidente da União Internacional de Telecomunicações, declarou que a agência, ligada à ONU, já está pronta para assumir a administração da rede mundial.
Os Estados Unidos, no entanto, rejeitam a proposta. Durante um encontro em Genebra, na Suíça, David Gross, coordenador norte-americano de comunicações internacionais e política de informação do Departamento de Estado, classificou como "inaceitável" dividir o controle da Internet. "Não é uma questão de negociar. É a política nacional", justificou.
O Brasil já manifestou apoio em passar a administração da Internet para as mãos da ONU.
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros: October 2005
Microsoft, enfim, confirma SP3 para Windows XP
Sexta-feira, 7 outubro de 2005 - 10:01
IDG Now!
A Microsoft confirmou oficialmente nesta quinta-feira (06/10) que vai lançar um terceiro Service Pack para a versão atual do Windows XP.
A companhia não deu mais detalhes sobre a nova atualização, mas disse que o Service Pack 3 (SP3) será lançado após o Windows Vista, próxima versão do sistema operacional que deve chegar ao mercado no final de 2006.
"Neste momento, o Vista é nossa prioridade", disse Michael Burk, gerente de produto do Windows Vista na Microsoft, em uma declaração. "Vamos ter mais informações para fornecer após o lançamento do Vista", completou,
Notícias sobre um possível SP3 vazaram na última semana, com a publicação de matérias citando Bernard Ourghanlian, diretor técnico e de segurança da Microsoft França como fonte da afirmação de que o pacote de atualizações seria lançado após o Vista.
No entanto, até a quarta-feira (05/10), a Microsoft insistia que ainda não tinha decidido se iria lançar um terceiro Sevice Pack.
Uma das atualizações mais significativas do sistema operacional, o SP2 foi lançado em agosto de 2004 e trouxe recursos para tornar o Windows mais seguro.
Desenvolvedores que queriam uma prévia do que pode ser incluído no SP3 podem visitar o Hotfix (http://www.thehotfix.net/), site de download de software e fórum de discussão voltado a patches e atualização de programas.
Ethan Allen, criador do Hotfix, disse nesta quarta-feira (05/10), que havia compilado uma pacote com atualizações de software recebidas de uma fonte interna da Microsoft.
Segundo Allen, as atualizações devem compor o próximo Service Pack, mas a Microsoft não confirma a informação.
Allen é um testador de produtos beta da Microsoft e ex-funcionário da empresa. Atualmente ele trabalha em uma companhia de tecnologia em Washington, cujo nome não quis revelar.
Sexta-feira, 7 outubro de 2005 - 10:01
IDG Now!
A Microsoft confirmou oficialmente nesta quinta-feira (06/10) que vai lançar um terceiro Service Pack para a versão atual do Windows XP.
A companhia não deu mais detalhes sobre a nova atualização, mas disse que o Service Pack 3 (SP3) será lançado após o Windows Vista, próxima versão do sistema operacional que deve chegar ao mercado no final de 2006.
"Neste momento, o Vista é nossa prioridade", disse Michael Burk, gerente de produto do Windows Vista na Microsoft, em uma declaração. "Vamos ter mais informações para fornecer após o lançamento do Vista", completou,
Notícias sobre um possível SP3 vazaram na última semana, com a publicação de matérias citando Bernard Ourghanlian, diretor técnico e de segurança da Microsoft França como fonte da afirmação de que o pacote de atualizações seria lançado após o Vista.
No entanto, até a quarta-feira (05/10), a Microsoft insistia que ainda não tinha decidido se iria lançar um terceiro Sevice Pack.
Uma das atualizações mais significativas do sistema operacional, o SP2 foi lançado em agosto de 2004 e trouxe recursos para tornar o Windows mais seguro.
Desenvolvedores que queriam uma prévia do que pode ser incluído no SP3 podem visitar o Hotfix (http://www.thehotfix.net/), site de download de software e fórum de discussão voltado a patches e atualização de programas.
Ethan Allen, criador do Hotfix, disse nesta quarta-feira (05/10), que havia compilado uma pacote com atualizações de software recebidas de uma fonte interna da Microsoft.
Segundo Allen, as atualizações devem compor o próximo Service Pack, mas a Microsoft não confirma a informação.
Allen é um testador de produtos beta da Microsoft e ex-funcionário da empresa. Atualmente ele trabalha em uma companhia de tecnologia em Washington, cujo nome não quis revelar.
domingo, outubro 09, 2005
Prof Allan Rangel Barros de Oliveira Barros
Câmera do tamanho de uma cápsula de remédio substitui endoscopia
A capacidade de agregar equipamentos já existentes, dando ao conjunto uma nova função, é uma das principais formas de manifestação da inovação tecnológica. Foi o que fizeram os engenheiros da empresa Given Imaging, de Israel: eles reuniram uma câmera digital, baterias, um transmissor de rádio e um LED, tudo em miniatura, e montaram um sistema que poderá eliminar para sempre os delicados e invasivos exames de endoscopia.
Pessoas com suspeita de problemas em qualquer parte do aparelho digestivo, atualmente devem se submeter a um exame de endoscopia, no qual um aparelho - o endoscópio - dotado de uma pequena câmera de vídeo, é inserido através da garganta. O exame é extremamente desconfortável, o que exige que o paciente seja sedado, levando horas para se recuperar.
Já a nova câmera é do tamanho de uma cápsula de remédio e pode ser facilmente engolida com o auxílio de um copo d'água. Batizado de PillCam, o equipamento é descartável, sendo eliminado naturalmente pelo organismo depois de 24 horas.
Antes disso, porém, a minúscula câmera vai filmando todo o trato gástrico e intestinal. Isso a torna uma solução nova também para o exame do intestino delgado, para o qual não existe técnica totalmente satisfatória atualmente.
O próprio organismo se incumbe de ir levando a câmera ao longo do organismo. Durante 5 horas, ela ilumina e filma todo o trajeto. Durante esse período, o paciente nem mesmo precisa ficar no hospital.
Terminado esse período, o médico coloca uma antena próxima ao abdômen do paciente, e a pequena cápsula utiliza seu transmissor de rádio UHF para enviar um filme de 20 minutos para um computador. O filme inclui a indicação precisa da localização da cápsula em cada momento, o que é essencial para que o médico possa fazer um diagnóstico preciso.
A capacidade de agregar equipamentos já existentes, dando ao conjunto uma nova função, é uma das principais formas de manifestação da inovação tecnológica. Foi o que fizeram os engenheiros da empresa Given Imaging, de Israel: eles reuniram uma câmera digital, baterias, um transmissor de rádio e um LED, tudo em miniatura, e montaram um sistema que poderá eliminar para sempre os delicados e invasivos exames de endoscopia.
Pessoas com suspeita de problemas em qualquer parte do aparelho digestivo, atualmente devem se submeter a um exame de endoscopia, no qual um aparelho - o endoscópio - dotado de uma pequena câmera de vídeo, é inserido através da garganta. O exame é extremamente desconfortável, o que exige que o paciente seja sedado, levando horas para se recuperar.
Já a nova câmera é do tamanho de uma cápsula de remédio e pode ser facilmente engolida com o auxílio de um copo d'água. Batizado de PillCam, o equipamento é descartável, sendo eliminado naturalmente pelo organismo depois de 24 horas.
Antes disso, porém, a minúscula câmera vai filmando todo o trato gástrico e intestinal. Isso a torna uma solução nova também para o exame do intestino delgado, para o qual não existe técnica totalmente satisfatória atualmente.
O próprio organismo se incumbe de ir levando a câmera ao longo do organismo. Durante 5 horas, ela ilumina e filma todo o trajeto. Durante esse período, o paciente nem mesmo precisa ficar no hospital.
Terminado esse período, o médico coloca uma antena próxima ao abdômen do paciente, e a pequena cápsula utiliza seu transmissor de rádio UHF para enviar um filme de 20 minutos para um computador. O filme inclui a indicação precisa da localização da cápsula em cada momento, o que é essencial para que o médico possa fazer um diagnóstico preciso.
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